Olá seguidores, aproveitando novamente um tema apresentado na Casacor SC, vamos falar da afetividade na concepção dos espaços.
O afeto na arquitetura de interiores
Eu gosto muito desse tema, inclusive é proposto diariamente em nossas postagens no @casa.de.raiz . Trazer um olhar mais profundo para os ambientes, é uma forma de projetar o afeto.
Os ambientes afetivos, acolhem as pessoas, passam a sensação de pertencimento ao espaço, tornando assim mais agradável a sua permanência e uso do mesmo. Para isso um olhar para dentro, um exame, um diagnóstico deve ser feito minunciosamente pelo profissional envolvido com a criação.
Essa se apropria de processos mentais do comportamento humano e de suas interações com o ambiente físico e social, buscando personalizar e revelar a identidade do morador, além de materializar seus desejos. A arquitetura afetiva promove mudanças, avanços e melhorias, algo que vai projetar o cliente para o que ele quer ser, fazer, e viver. Sendo assim ela pode ser considerada um resgate do que somos, para compor o que desejamos.
Na cozinha com afeto, apresentada por Theiss Girardi Arquitetura, o resgate é justamente de criar uma nova relação com o alimento, melhorando a partir do espaço criado, a manipulação e a preparação da comida, além de promover encontros entre as pessoas que amamos. Achei bárbaro! O afeto, como premissa do projeto, resultando um ambiente além de funcional, afetivo, convidativo e encantador, afinal a arquitetura está à serviço das pessoas.
Vamos ver as fotos dessa cozinha cheia de afeto? Por Mariana Boro
Trouxemos o exemplo desse projeto para tocar num assunto contemporâneo. O resgate de nós mesmos, criando projetos únicos, com identidade. Pela necessidade de nos reconhecer, diante desse mundo globalizado, imenso.
“Para que não te percas, te encontre na tua casa”.
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